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Gerir estrategicamente as pessoas é tão importante quanto o próprio negócio, pois é um elemento essencial para a preservação, consolidação e sucesso de qualquer organização. -
A agregação de valores como a orientação, inovação, abertura para novas ideias, capacidade de reconhecimento e partilha de informação, promovem uma visão estratégica capaz de enfrentar novos desafios. -
A implementação de instrumentos de gestão, tais como sistemas de gestão por objetivos, planos de formação, avaliação de desempenho, entre outros, permitem desenvolver equipes e pessoas mais flexíveis, mais competitivas, mais comprometidas e mais envolvidas com a organização e com o negócio.
A vantagem competitiva das organizações está na forma como utiliza o conhecimento das pessoas e como o coloca em ação na busca de soluções que produzam sucesso.
Recent Work
A SdS tem desenvolvido diversas soluções...
<p>O coaching é uma ferramenta que sintetiza o que há de melhor na gestão estratégica dos negócios, filosofia, psicologia positiva e terapia cognitiva, capaz de desenvolver um processo prático e estruturado, focado no alcance de metas e objetivos pessoais e profissionais. Desenvolvendo habilidades, capacidades e competências.</p> <p>O coaching é um processo centrado 100% na solução e visa apoiar o desenvolvimento de cada pessoa em diversas áreas, pessoais e profissionais, bem como a sua capacidade de aprendizagem. É uma interação dinâmica, que permite desbloquear o potencial da pessoa, ajudando-a a aprender em vez de ensinar-lhe.</p>
<p>No contexto da internacionalização dos mercados, pessoas, organizações e instituições enfrentam cada vez mais o desafio da interculturalidade e neste sentido é necessário garantir que a globalização também faz parte das características pessoais e organizacionais, adaptando-se ela própria aos diversos contextos, sem colocar em causa a sua própria identidade e cultura.</p> <p>É fundamental compreender a importância da diversidade cultural e intercultural que permeiam as relações entre sociedades, países e organizações com o objetivo concreto de criar valor através da interação cultural, promovendo o diálogo e a igualdade entre pessoas e grupos, trabalhando os conflitos, aceitando as relações de poder presentes nas relações sociais e interpessoais e procurando desenvolver as estratégias mais adequadas.</p>
<p>Considerando que a cultura organizacional pode ser entendida como um modelo de pressupostos básicos, que um dado grupo cria, descobre ou desenvolve no processo de aprendizagem, para lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna, torna-se relevante clarificar quais os princípios orientadores que regulam as boas práticas de gestão de Recursos Humanos em ambiente de expatriação.</p> <p>Esta palestra pretende dar uma resposta aos desafios que a internacionalização tem vindo a colocar à gestão de recursos humanos, proporcionando a cada participante a possibilidade de desenvolverem competências que permitem gerir à distância os recursos expatriados.</p>
Recent Blog Posts
Outubro-2014 |
Gestão Global
No contexto actual, em que tudo acontece a um ritmo, muitas vezes, alucinante, o nível de exigência que é pedido às organizações, para que se adaptem e reajam às mudanças, é cada vez maior, independentemente da sua actividade, natureza, dimensão ou mesmo localização.
Neste sentido, a gestão de recursos humanos passa a ter um papel preponderante na busca de soluções que promovam o sucesso das organizações, já que o maior factor de diferenciação não está nas infraestruturas e tecnologia existentes, essas podem ser replicadas em qualquer organização, mas nas pessoas que a constituem.
Por esse motivo, o departamento de recursos humanos não pode ser considerado apenas como mais um dentro da estrutura orgânica de uma organização, deve antes ser parte integrante de todos os departamentos existentes nessa mesma organização. A gestão de recursos humanos deve ser uma tarefa transversal a todas as pessoas, principalmente a todos aquelas que têm alguém sob a sua responsabilidade.
Setembro-2014 |
O TWI
Poucos anos depois do fim do Estado Novo, em 1949, já no governo do marechal Eurico Gaspar Dutra, aconteceu a mais importante iniciativa isolada a impulsionar as atividades de T&D nas empresas (não apenas por ser a primeira delas, mas também por configurar imediatamente um modo de se justificar, no país, a presença de um equivalente brasileiro do Training Director americano: o ”TWI” foi trazido para cá. Esse método de supervisão chegou ao Brasil pela iniciativa do Senai, mediante ajuda financeira oriunda de convênios de cooperação técnica e econômica entre os governos brasileiro e americano; e foi simplesmente notável a popularidade que o TWI conseguiu rapidamente obter e manter, durante toda a década de 1950, praticamente até meados dos anos 60.
Setembro-2014 |
Gestão em Ambiente Multicultural
Ao longo dos últimos anos o tema da multiculturalidade tem sido amplamente analisado quando se fala na gestão de pessoas e nos desafios da liderança. O termo multiculturalidade significa, em sentido literal, uma multiplicidade de culturas presentes num mesmo espaço, que implicam, necessariamente, o encontro de diferentes histórias, tradições, princípios e valores.
Há duas formas distintas de lidar com esta diversidade: responder aos choques culturais, como uma barreira etnocêntrica, tornando a multiculturalidade numa fórmula de divisão entre pessoas, ou gerir a diversidade de forma a torná-la numa experiência multicultural onde a troca de princípios e valores de cada cultura envolvida conduza ao intercâmbio de ideias e experiências, que promovam a inovação, a criatividade e o desenvolvimento, numa fórmula multiplicadora de criação de valor para a sociedade e suas instituições.